domingo, 18 de dezembro de 2011

Santos Caiu na Realidade

O Santos caiu na realidade que não é um super time marcou mal o Barcelona que fez o que quis o time da Vila Belmiro aplicou 4 x 0 ao natural. Neymar e Ganso nem apareceram para o jogo. Do contrário que fez o Inter que marcou a saída de bola do Barcelona o Santos assistiu o Barcelona jogar.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Tonho Novo Treinador do Glória de Vacaria RS

O Glória começa bem apresentando um bom treinador o Tonho que tem experiência já passou por vários clubes do RS e fora do Estado conhece a segundona gaúcha. Boa contratação.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Caio Junior

O atual técnico do Grêmio Caio Junior jogou em Vacaria RS em 1986 no amistoso Glória 0 x 0 Grêmio numa noite fria de inverno período de Copa do Mundo.

domingo, 4 de dezembro de 2011

Bola Na Arquibancada: Morte do Dr. Socrates

Bola Na Arquibancada: Morte do Dr. Socrates: Infelizmente morre o Dr. Sócrates que um grande jogador no Corinthians na democracia Corinthians. Uma perca para o futebol.

Morte do Dr. Socrates

Infelizmente morre o Dr. Sócrates que um grande jogador no Corinthians na democracia Corinthians. Uma perca para o futebol.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Técnico Bagé do Glória (Entrevista em 2009

- Eu acho que está havendo um engano que estamos encontrando facilidade, nós estamos conquistando através do nosso trabalho, da nossa dedicação, porque os mesmos adversários o Brasil de Farroupilha, Aimoré lá em São Leopoldo teve extremas dificuldades com esse time (Rio Grande) eles resolveram e jogaram bem em São Leopoldo achavam que o jogo em casa de volta contra o Aimoré, seria um jogo fácil o Aimoré ganhou de 3 x 0 então quem faz as facilidades e as dificuldades somos nós através dos nossos erros, da nossa falta de concentração, da nossa soberba, isso aí, eu procuro tirar do jogador aqui dentro, eu sempre digo que trabalhar nós não temos muito que trabalhar, agora daqui pra frente é retoques, trabalhar em cima dos detalhes, os detalhes são importantes.
- Treinamos ontem com dois zagueiros, com dois laterais, com losangulo no meio, para uma eventualidade, da gente tem que utilizar isso aí, atrás desse resultado mas não utilizamos hoje, utilizou um losangulo e uma linha de quatro,atrás, losangulo até ás vezes formavsam um quinteto no meio campo foi o Rio Grande, isso a gente montou que eles não tinham dois atacantes fixos na frente, eles quando tinham a posse da bola, em três, quatro chegando lá na frente no começo do jogo, depois passaram a ter, tinhamos a posse da bola, o atacante numero 11, principalmente vinham trabalhando no meio e o nosso zagueiro não acompanhava até o meio do campo ficavam então três jogadores para marcar um, a gente perdia a bola no meio campo,aconteceu na realidade que nós acertamos e fomos no intervalo alie depois não digo facil, nos bem mais tranquilo.
- Não houve relaxamento houve essas realmente, até o porque os meus jogadores vem fazendo um jogo quarta, domingo e quarta, isso dá um desgaste muito grande, jogando em campos pesados e isso cansa, então o jogador está sem a posse da bola, todo mundo briga pela posse da bola, todo mundo marca, quando nós temos a bola, o jogador tem que ser inteligente e ser criativo, ser rápido, jogar e percorer uma distancia de campo pesado muito longa, quando ele chega na frente do goleiro chega numa condição bastante descontada, é isso que a gente vem notando, a que nós temos que fazer é ter tranquilidade e nós tivemos na transição da bola no meio campo pra frente.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Glória 4 x 0 Rio Grande (24/06/2009)

Goleiro Marcelo Pittol
- Um jogo dificil sabia que ia ter dificuldade mas o grupo está de parabéns pela vitória, parabenizar todo o grupo, o grupo saiu muito bem, não sofrendo gols, a defesa está de parabéns  pela vitória.

Técnico Gabriel Bussinger do Rio Grande
JN: O que tu avaliou dessa partida de hoje da tua equipe?
Gabriel: é claro que não gostariamos de sair com esse resultado, mais a gente veio aqui, treinei e assumi com esse time que tem um aproveitamento bom dentro de casa e tentei o máximo trazer o nosso time primeiro tempo defendendo o meio campo, mais tivemos alguma desatenção onde sofremos alguns gols e era dificil voltar no segundo tempo com a motivação de tentar reverter um jogo desses, avaliei o seguinte gostei, pelo menos no esforço ao máximo, entendo que talvez o resultado de primeiro tempo ficaria dificil a gente reverter.


terça-feira, 3 de maio de 2011

Grêmio Empata com o Santos

11/5/09

Grêmio empata com o Santos


11 de maio de 2009 | N° 15966AlertaVoltar para a edição de hoje

GRÊMIO

Uma vaia para Rospide

No 1 a 1 contra o Santos, técnico interino ouve primeiras contestações ao substituir Maxi López

Pode parecer ironia, mas o Grêmio passa a torcer pelo fracasso de seu futuro treinador. Na iminência de levar o Al-Rayyan às finais da Copa Príncipe do Catar, o técnico Paulo Autuori poderá ser liberado somente após o dia 16. Ontem, por coincidência, o interino Marcelo Rospide ouviu as primeiras vaias, desde que assumiu no lugar de Celso Roth, dia 6 de abril.
Autuori poderia ter obtido sua liberação ainda no sábado se o Al-Rayyan tivesse sido eliminado da competição que fecha o calendário esportivo do Catar. Só que seu time derrotou o Al-Wakra por 3 a 1 e chegou às semifinais do torneio. Se ganhar do Qatar FC, quarta-feira, o Al-Rayyan fará a final, dia 16. Nesse caso, Autuori irá se encontrar com a delegação do Grêmio na viagem para a Venezuela ou o Equador, caso o Grêmio confirme sua participação nas quartas de final da Libertadores.
– Não vamos secar ninguém – prometeu, com um sorriso, o diretor de futebol Luiz Onofre Meira.
O vice de futebol André Krieger admite ter havido uma evolução nas tratativas para a contratação de um novo técnico. Ainda assim, voltou a negar que Autuori esteja acertado.
– Nunca falei em nomes, apenas em perfil – explicou.
Ainda invicto, mas já sem ostentar aproveitamento de 100%, Marcelo Rospide foi criticado ao substituir Maxi López por Alex Mineiro aos 21 minutos do segundo tempo do jogo de ontem, contra o Santos. O argentino, de atuação regular, havia criado uma das melhores chances de gol para o Grêmio no primeiro tempo, ao cabecear na trave em cruzamento de Fábio Santos. Antes, havia revelado técnica ao aplicar um “elástico” em Luizinho e cruzar com perigo. Por conta de sua combatividade, também vinha empolgando os torcedores.
– Maxi havia revelado um desconforto ainda no intervalo. Além disso, preciso pensar um pouco mais adiante. Alex Mineiro vem tendo boa participação depois de recuperar-se de lesão – justificou o técnico, que definiu como “normais” as críticas.
Rospide não vê necessidade urgente na contratação de reforços. Segundo ele, a melhora obtida pela equipe a partir das alterações feitas no jogo de ontem confirma a qualidade do grupo. Ainda assim, a direção segue atrás do meia Renato Abreu, ex-Flamengo e Corinthians, atualmente no Al-Shabab, dos Emirados Árabes.
luis.benfica@zerohora.com.br
LUÍS HENRIQUE BENFICA
ZERO HORA.com
Confira áudio, fotos e vídeo da partida.

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Inter larga na Frente no Brasileirão

Inter larga na Frente no Brasileirão

0/05/2009
Nilmar marca golaço no Pacaembu e Inter larga com vitória no Brasileirão
 
O Internacional encarou um Corinthians desfalcado no Pacaembu. O técnico Mano Menezes escalou uma equipe vários reservas, já que optou por preservar os titulares para o jogo do meio de semana contra o Fluminense, pela Copa do Brasil. Dessa maneira, os atacantes Ronaldo e Jorge Henrique, o zagueiro William, o volante Elias, o zagueiro Chicão, dentre outros, ficaram de fora do aguardado confronto entre os campeões invictos do campeonato gaúcho e paulista.
O Inter mostrou personalidade nos minutos iniciais. A equipe colorada fez boas trocas de passes e marcou com segurança as investidas do Corinthians. Aos 2min, Renato cruzou da direita e Lulinha cabeceou sobre o gol. Aos 5min, D’Alessandro cobrou uma falta da meia-lua em cima da barreira.
A partida seguiu bem disputada, até que Nilmar desequilibrou em um lance de pura genialidade. Aos 9min, o atacante avançou em diagonal da direita para a esquerda, passou por seis adversários, invadiu a área e chutou cruzado, no canto esquerdo do goleiro Felipe, para fazer 1 a 0. Um golaço, com certeza um dos mais bonitos da carreira do jogador, que também já defendeu o Corinthians. Nilmar já tem 15 gols na temporada 2009 e 60 com a camisa do Inter.

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Grupo colorado comemora gol de Nilmar que garantiu a vitória contra o Corinthians - Clique e amplie a imagem.
Grupo colorado comemora gol de Nilmar que garantiu a vitória contra o Corinthians
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O Corinthians sentiu um pouco o peso do gol no Pacaembu. Somente a partir dos 20min que passou a pressionar em busca do empate. Bem fechado atrás, o Inter continha o ímpeto da equipe do Parque São Jorge. Aos 20min, Jucilei fez grande jogada, invadiu a área a dribles e chutou em cima do zagueiro Índio. A bola tomou elevação e o goleiro Lauro saltou para ficar com ela. No lance seguinte, a bola ficou pipocando na pequena área colorada e Lulinha chutou para fora, com perigo.
Aos 27min, Glaydson chutou de longe e o goleiro Felipe teve dificuldades para agarrar a bola, que saiu para escanteio. O Inter quase ampliou aos 35min: D’Alessandro cobrou falta da meia-direita e Índio desviou de cabeça na área. O goleiro Felipe defendeu providencialmente com o pé. Aos 39min,  Kléber chutou de longa distância, a bola tocou na zaga e sobrou para Felipe, que defendeu com segurança.
Os dois times lutavam muito pela bola. Alguns lances eram muito ríspidos. Em um deles, aos 41min, Diego recebeu cartão após falta sobre Bolívar. No minuto seguinte, Boquita foi advertido após entrada sobre D’Alessandro.

D’Alessandro em ação no clássico disputado no Pacaembu
Aos 43min, o Inter quase chegou ao segundo gol. Nilmar fez boa jogada pelo lado direito da área e tocou para Magrão. O volante fez o passe na medida para Taison, que chutou para fora, desperdiçando grande chance de ampliar. O Corinthians respondeu aos 45min: Boquita chutou próximo à trave direita de Lauro.
No começo do segundo tempo, o jogo ficou bastante movimentado. O Corinthians se lançou o ataque em busca do empate. O Inter jogava no contra-ataque. Aos 4min, Nilmar arrancou em velocidade com a bola dominada, passou por diversos marcadores e tocou para D’Alessandro na intermediária. O argentino chutou de longe e a bola passou ao lado da trave. Aos 8min, Taison arrancou pela direita, tocou para D’Alessandro no meio, que tentou o lançamento para Nilmar na esquerda. A zaga conrintiana se antecipou e ficou com a bola.
Aos 14min, Jucilei arriscou de muito longe e a bola saiu pela linha de fundo. Aos 16min, Cristian cobrou falta da entrada da área em cima da barreira colorada. Aos 18min, Wellington Saci chutou de fora da área e a bola passou ao lado do gol de Lauro.
Aos 19min, o técnico Mano Menezes promoveu as entradas de Alessandro e Dentinho na tentativa de reforçar o ataque. Aos 20min, Alessandro cruzou da direita na tentativa de encontrar Souza na área. A bola passou perigosamente em frente ao gol defendido por Lauro, sem que o atacante adversário tocasse nela.
Aos 25min, foi a vez de Tite modificar a equipe, colocando Giuliano e Andrezinho nos lugares de Taison e D’Alessandro. Aos 27min,  Lulinha fez boa jogada de linha de fundo e tocou para Alessandro no interior da área, que chutou para a grande defesa de Lauro.

Lauro salta para ficar com a bola: Inter foi valente em São Paulo
O tempo passava e o Inter administrava a vitória. A pressão adversária esbarrava na sólida atuação do setor defensivo colorado. Quando roubava a bola, o Inter tentava encaixar o contra-ataque. Aos 37min, Andrezinho chegou próximo à área e soltou a bomba. A bola desviou na zaga e saiu pela linha de fundo. Na cobrança de escanteio, Felipe fez uma defesa salvadora após a cabeçada de Álvaro. Aos 38min, Dentinho chutou para defesa segura de Lauro. Aos 39min, Nilmar deixou o campo muito aplaudido pelos colorados presentes no Pacaembu para a entrada de Alecsandro.
O Corinthians buscou o gol de empate até os minutos finais, mas o Inter lutou incessantemente para assegurar a vitória na partida de estreia no Brasileirão. De quebra, o time colorado também acabou com uma invencibilidade de 26 jogos do Corinthians no Pacaembu.
“Este gol, pela dificuldade que foi, ao ter que superar vários adversários, está entre os mais bonitos que já marquei. Mas a partida não foi fácil, o Corinthians é um bom time e o gramado estava um pouco escorregadio por causa da chuva. Nem sempre vamos conseguir apresentar um futebol tão bonito. Mas vale o resultado”, ponderou Nilmar.
“Foi um jogo difícil. Mas conseguimos um excelente resultado. O time está brigando por grandes resultados”, afirmou D’Alessandro.
 ”Conseguimos o objetivo de conquistar a vitória fora de casa. Isso é fundamental em um campeonato como o Brasileirão”, avaliou Álvaro.

 ”Poderíamos ter feito mais no primeiro tempo. Na etapa final ficamos mais atrás, na tentativa de explorar o contra-ataque. O time está de parabéns”, declarou Magrão.
“Fiquei muito feliz com o resultado. Conseguimos neutralizar as principais jogadas do adversário. Ganhamos graças à efetividade da marcação”, analisou o técnico Tite.
“Foi um resultado muito positivo fora de casa, ainda mais que o Corinhians de ser um adversário direto na busca por uma vaga na Libertadores”, observou o assessor de futebol Giovannu Luigi.
Corinthians (0): Felipe; Renato, Diego e Jean; Diogo (Alessandro), Cristian, Jucilei (Dentinho), Boquita e Wellington Saci (Otacílio Neto); Souza e Lulinha. Técnico: Mano Menezes.
Internacional (1): Lauro; Bolívar, Índio, Álvaro; Kléber; Glaydson, Magrão, Guiñazu e D’Alessandro (Andrezinho); Taison (Giuliano) e Nilmar (Alecsandro). Técnico: Tite.
Gol: Nilmar (I), aos 9min do primeiro tempo.
Cartões amarelos: Guiñazu, Bolívar (I); Boquita, Diego (C).
Arbitragem: Evandro Rogério Roman, auxiliado por Roberto Braatz e Gilson Coutinho (trio do PR).
Local: Pacaembu, São Paulo.
Fotos: Alexandre Lops


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Fonte: Inter

Inter Empata com o Fla parte 2

Inter empata com o Flamengo

O que está acontecendo com o Inter?

Diogo Olivier, colunista online | diogo.olivier@zerohora.com.br 

A pergunta que se impõe no Beira-Rio, depois do milagroso empate em 0 a 0 com o Flamengo no Maracanã, quando o goleiro Lauro somou votos em seu processo de canonização no Vaticano, é uma, apenas uma: o que está acontecendo com o Inter?

Não vou dizer que é crise, nada disso. Não chego a tanto. São duas partidas ruins com resultados bons. O problema é que esperava-se mais do Inter depois da conquista invicta do Gauchão. E aqui não se exige goleadas, show e gol de placa a cada rodada. Só o torcedor fanático sonhava com facilidades em um campeonato parelho e qualificado como o Brasileiro deste ano. Mas o futebol apresentado pelo Inter está abaixo do imaginado. Ontem, especialmente, surgiu uma centelha de dúvida na torcida.
Antes, uma distinção. Contra o Corinthians, o Inter foi dominado, mas não chegou a ser ameaçado. O time do técnico Mano Menezes só rondou Lauro. Portanto, a atuação ruim pode ser encarada sobre outro prisma: se mesmo jogando mal é possível suportar o Corinthians fora de casa, bem, isto é até notícia positiva. Mas ontem, não. Ontem a história foi outra.
Ontem, o Inter se entregou à marcação do Flamengo. E marcar pressão ou meia-pressão o campo todo é o único jeito de conter o time do técnico Tite. Foi o que Cuca providenciou. Escalou Toró apenas para vigiar D’Alessandro, por exemplo. E o argentino sumiu da partida. Os zagueiros usaram de violência para frear as investidas de Nilmar, mas Taison nem precisou ser marcado. Jogou mal de novo e foi substituído com justiça por Alecsandro. O zagueiro Álvaro, este sim: já está comprometendo. Sandro (à esquerda, na foto) jogou por todos eles.
Do ponto de vista tático, durante a partida inteira, o Flamengo empurrou o Inter para o seu campo. E martelou. Não fossem a trave (duas vezes), Lauro (uma defesa espetacular em um chute a centímetros dele) e a má pontaria de Kleberson, livre, no começo do segundo tempo, teria sido bem pior.
O fato é que, marcado com severidade, o Inter não conseguiu, contra Corinthians e Flamengo, reproduzir as atuações anteriores. Diante da marcação dura do Flamengo,  errou passes e perdeu o seu maior trunfo: a posse de bola no campo inimigo.
Menos mal que os resultados foram satisfatórios. O empate sem gols de ontem é perigoso, pois não saiu o gol qualificado fora de casa. Empate a partir de 1 a 1 classifica o Flamengo no jogo de volta. Mas basta vencer no Beira-Rio para ir à semifinal.
O desafio de Tite, agora, é responder a esta pergunta, e aposto que ele conseguirá: o que está acontecendo com o Inter?
Leia os textos anteriores da coluna No Ataque.
Siga a coluna no Twitter.

Fonte: Zero Hora
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Inter Empata com o Fla

Inter empata com o Fla tudo no Beira-Rio


14 de maio de 2009 | N° 15969AlertaVoltar para a edição de hoje

COPA DO BRASIL

Goleiros mandam no Maracanã

Inter joga mal, mas resiste à pressão do Flamengo e retorna do Rio satisfeito com o 0 a 0


Se não fossem os goleiros, a história seria diferente. Lauro e Bruno salvaram seus times e Flamengo e Inter ficaram no 0 a 0 no Maracanã. Na segunda partida das quartas de final da Copa do Brasil, na próxima quarta-feira, só a vitória interessa ao Inter. Qualquer em empate com gols dá a classificação ao Flamengo. Novo 0 a 0 leva a decisão aos pênaltis.
Oherói do Inter salvou o time logo aos 16 minutos do primeiro tempo, em chute à queima roupa do zagueiro Ronaldo Angelim. Bruno apareceu somente no final da partida, em uma das poucas vezes em que os homens do ataque do Inter levaram perigo ao gol do Flamengo. Após chute na trave de Andrezinho, o goleiro salvou rebote de Rosinei com defesa em dois tempos – uma com as mãos e outra com os pés.
Diogo Olivier comenta a queda de desempenho do Inter
Apesar da constante lembrança sobre a importância de marcar gols fora de casa pela Copa do Brasil, jogadores e dirigentes mostraram-se satisfeitos com o resultado.
– Embora o Inter não tenha prevalecido em campo, o resultado foi bom. Levamos um sufoco, mas Copa do Brasil é assim – analisou o vice de futebol Fernando Carvalho.
A inoperância ofensiva frustrou as mais de 50 mil pessoas presentes no Maracanã. A badalação antes do confronto, claro, cercava Nilmar. Em evidência pelo golaço marcado contra o Corinthians, no Pacaembu, na estreia do Brasileirão, o jogador também foi alvo das maiores vaias da torcida e da marcação do Flamengo. Cada vez que alguém derrubava o atacante, o desarmava ou simplesmente chutava a bola para a lateral, o Maracanã vibrava como se fosse um gol.
Cuca ainda escalou o volante Toró para auxiliar os zagueiros Ronaldo Angelim e Aírton. Funcionou. No primeiro tempo, D’Alessandro e Taison repetiram a atuação apática do Pacaembu.
À exceção dos cinco minutos iniciais, quando o Inter tomou a iniciativa, o Flamengo pressionou e teve as melhores chances da primeira etapa, incluindo cabeçada na trave do atacante Everton, aos nove.
A segunda etapa foi uma repetição da primeira. Sorte que Kleberson desperdiçou boa chance aos 23. E o Inter só apareceu no milagre de Bruno, no final
– Não é sempre que o time dará espetáculo. Às vezes tem que brigar, competir. Conseguimos um 0 a 0 dentro do Maracanã. Pergunta agora se eles não estão preocupados em jogar no Beira-Rio – disse o capitão Guiñazu.
 
Suspensos
Magrão e Bolívar levaram o terceiro cartão amarelo e estão fora da partida da semana que vem, contra o Flamengo, no Beira-Rio. Outros três titulares estavam pendurados, mas não levaram cartão: Álvaro, Guiñazu e Nilmar
ZERO HORA.com
Confira os principais lances em vídeo e fotos de Flamengo x Inter

Multimídia

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sexta-feira, 29 de abril de 2011

GOL Clemer INTER 8 x 1 Juventude

Atletas se Emocionam com o Bi do Inter



Atletas do Inter se emocionam com o bicampeonato
Jogadores falam sobre a conquista da América em campo, com muito choro e emoção
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Atletas do Inter se emocionam com o bicampeonato Crédito: Pedro Revillion / CP
Os jogadores do Inter tiveram pouco tempo para comemorar em campo a vitória de 3 a 2 sobre o Chivas pela final da Libertadores. Descontrolados há um bom tempo, os mexicanos decidiram disputar o título no braço e partiram para cima dos bicampeões da América. Logo que a tentativa de briga terminou, os colorados conseguiram, enfim, extravasar a alegria.Os argentinos, sempre durões em campo, eram os mais emocionados. Guiñazu mal conseguia conversar: “Impressionante, não dá para falar. Isso é para o meu pai, meu irmão e todas as pessoas da minha cidade que sempre me apoiaram”, desabafou ainda no campo. D´Alessandro soluçava. Somente após alguns minutos de tentativa é que o meia conseguiu transformar a emoção em palavras: “Foi muito sofrimento, muito trabalho e dedicação. O grupo merece a taça.”Giuliano, que mais uma vez marcou em momento decisivo do Inter, dedicou o gol aos colegas. “Mais uma vez fui abençoado. Mas foi só uma parcela de contribuição meio a tudo o que este grupo fez”, avaliou, com a humildade de sempre. Leandro Damião também agradeceu ao Inter a oportunidade de marcar em plena final da Libertadores: “É uma equipe maravilhosa. Não tenho o que falar".Já o gol de Sobis foi dedicado ao colega de ataque Alecsandro, que ficou de fora da decisão devido a uma lesão: “Esse gol é para ele. Ele merece por tudo o que fez nesta competição”, disse o herói de 2006 e, agora, de 2010.O grande comandante Celso Roth, sempre firme, desta vez não falou. Emocionado, ele passou pelos repórteres da Rádio Guaíba fazendo sinal de que não tinha condições de conversar naquele momento. Mais do que justo. Fonte: Rádio Guaíba

Grêmio Vence o San Martin

Grêmio vence fácil ao San Matin


14 de maio de 2009 | N° 15969AlertaVoltar para a edição de hoje

LIBERTADORES

Facilidade na chuva

Talvez tenha sido uma consequência da ampla vantagem obtida no primeiro jogo, em Lima. Seja qual for a razão, a atuação do Grêmio na vitória por 2 a 0, ontem à noite contra o frágil San Martín, do Peru, foi de provocar bocejos nos torcedores que enfrentaram a chuva no Olímpico.
O resultado confirmou a passagem para as quartas de final da Libertadores, contra o Caracas-VEN. As datas deverão ser confirmadas hoje pela Conmebol. As mais prováveis são 27 de maio, fora, e 17 de junho, no Olímpico.
Sem a obrigação de ganhar para assegurar a vaga, o Grêmio pareceu anestesiado. Souza personificou a falta de criatividade do time. O meia envolveu-se pouco com o jogo, manteve-se longe dos atacantes e quase não chutou a gol. Tcheco, desta vez com mais liberdade de criação, também contribuiu pouco para elevar o nível geral de atuação. Com espaço, o volante Adilson poderia ter arriscado nos avanços, mas limitou-se a ficar preso na frente da área. Criticados pela apatia nas últimas partidas, os alas Ruy e Fábio Santos foram um pouco mais ousados. Só que, de novo, erraram a maioria dos cruzamentos.
Assim, durante todo o primeiro tempo, o Grêmio sobreviveu do esforço de Jonas. Sem marcar desde março, o atacante foi brindado com um bom cruzamento da esquerda e fez 1 a 0 com um forte cabeceio.
Por sorte, o San Martín confirmou as deficiências do primeiro jogo, em Lima. Com exceção de um lance em que o gordinho Arzuaga driblou Thiego na intermediária e só não concluiu devido à intervenção de Réver, em nada incomodou.
A troca de Fábio Santos por Jadilson, feita no intervalo, deu maior agressividade ao time. Foram dele os cruzamentos mais perigosos. Como o que resultou no segundo gol. Jadilson ergueu da intermediária, Maxi López ajeitou de pé esquerdo e Herrera concluiu com violência.
Batido, o San Martín ainda teve tempo de protagonizar o lance mais curiosoda noite. Aos 24 minutos, os atacantes Pedro García e Arzuaga quase brigaram dentro de campo. Substituídos logo em seguida, os dois seguiram batendo boca já sentados no reservado.
No sábado, Rospide enfrenta Celso Roth
Nos minutos finais, já esboçando o que poderá ser uma tendência a partir da chegada de Paulo Autuori, Marcelo Rospide trocou o 3-5-2 para o 4-4-2, ao trocar Thiego por Túlio.
Ficou para os poucos torcedores que desafiaram a chuva de antes do jogo a certeza de que o novo técnico terá muito o que ajustar no time. Rospide fará sua despedida sábado, no Mineirão, contra o Atlético–MG. Justamente contra Celso Roth, de quem foi auxiliar técnico durante pouco mais de um ano.
– Deu para o gasto – resumiu, com precisão, o ex-goleiro Mazaropi, campeão do mundo em 83.
LUÍS HENRIQUE BENFICA

Multimídia

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quinta-feira, 21 de abril de 2011

Inter Campeão do Mundo

Fernandão 2


Fernandão

Almanaque dos Clubes

Saiu a Convocação!
Segundo o dito popular, para bom entendedor meia palavra basta. No entanto, no mundo do futebol não é bem assim. Os pesquisadores esportivos Marcelo Migueres e Celso Unzelte sabem que mil palavras ainda é pouco. Eles entendem que o delicioso é conhecer histórias ou dados importantes do seu time de coração e até daquele clube pitoresco que você nunca ouviu falar.
Marcelo Migueres e Celso Unzelte lançaram, em 2002, a 1ª edição do livro Grandes Clubes Brasileiros. A obra reuniu, em 250 páginas, histórico, conquistas, fichas completas, ídolos e curiosidades dos 50 maiores clubes do futebol do Brasil. O tempo passou, veio a 2ª edição em 2004 que contou com 80 clubes, de todos os estados do país, descritos em 335 páginas.
Agora em 2008 eles resolveram colocar tudo no formato digital, facilitando bastante a consulta e a atualização dos fatos interessantes da história do futebol, numa rica e saborosa fonte de pesquisa sobre os clubes brasileiros. São 85 times, de norte a sul do país, com tudo que o torcedor tem direito: até ouvir o hino do seu clube de coração. 
É hora de satisfazer suas curiosidades. Mantenha este cd por perto e divirta-se! Seja uma enciclopédia!
Sobre os autores
Marcelo Migueres é administrador e consultor esportivo. Além das 2 edições de Grandes Clubes Brasileiros, escreveu também "Caiu na área é Pênalti!" - histórias pitorescas de árbitros de futebol, contadas por Apito da Silva, e "Volta por Cima" - a história dos 30 anos do Volta Redonda F.C.
Celso Unzelte é jornalista com passagem pelas revistas Veja Paraná, Quatro Rodas e Placar, dentre outras. Especializou-se na área de esportes, com ênfase na pesquisa esportiva. É autor do "Almanaque do Timão", do Corinthians, e do "Almanaque do Palmeiras", em parceria com o jornalista Mário Venditti. Lançou também o "Livro de Ouro do Futebol", pela Ediouro e "Grandes Clubes Brasileiros", em parceria com Marcelo Migueres. Atualmente é Diretor de Redação da Revista Varig e comentarista da ESPN-Brasil.
Informações e pedidos

Pelé Net

Torcida é a arma do Santa Cruz no desafio contra dificuldades da Série C

Reportagem vê em Campina Grande estréia do time que conta com uma das melhores médias de público do país
Divulgação  Seleção
Lazaroni pede cara brasileira à equipe
Criticado em 1990
por 'estrangeirismos', treinador sugere uma mudança de postura
Arquivo/Folha Imagem
Em nova fase, Zinho curte vida de treinador nos Estados Unidos
Atlético e Cruzeiro
Rivais reformulam elencos durante o Brasileirão




Prestígio no Vitória
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"50% de meninos"
Grêmio vibra com sucesso de renovação do time



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