terça-feira, 31 de agosto de 2010

Copa do Brasil 2009

Inter se classifica para final da Copa Brasil

03/06/2009
Inter na final da Copa do Brasil

Além do frio intenso, que beirava zero grau na capital paranaense, o Inter encarou a forte pressão da torcida adversária. Atuando em um Couto Pereira lotado, o time colorado teve que lutar bravamente pela classificação. Apoiado pela numerosa torcida, o Coritiba lançou-se ao ataque desde o primeiro minuto.

Aos 2min, Marcelinho Paraíba experimentou o chute de fora da área e Lauro espalmou para escanteio. Pela lateral-direita, Márcio Gabriel levava perigo ao gol colorado com avanços velozes. Aos 7min, fez boa jogada e cruzou para a área, onde Lauro se antecipou para ficar com a bola. Aos 15min, Márcio Gabriel se livrou da marcação de Marcelo Cordeiro, invadiu a área pela direita e chutou por cima. Aos 16min, Carlinhos Paraíba fez grande tabela com Marcelinho Paraíba e chutou no canto direito. Lauro se esticou todo e espalmou a bola para escanteio. Uma defesas sensacional!

O time colorado conseguia marcar com eficiência as investidas do Coritiba, principalmente através do posicionamento dos volantes Sandro, Magrão e Guiñazu, verdadeiros leões à frente da zaga. Mais atrás, Índio e Álvaro, apoiados pelos laterais Bolívar e Marcelo Cordeiro, também davam boa segurança. Por outro lado, o Inter tinha pouca produção ofensiva, já que sentia a forte marcação imposta pela equipe curitibana no meio-campo.

Aos 24min, Pedro Ken aproveitou um rebote e chutou cruzado, em cima da zaga colorada. A bola ficou pipocando na frente do gol, Lauro defendeu com o pé, e Índio afastou o perigo após o bate e rebate na pequena área. O Inter conseguiu chegar com força aos 30min: D’Alessandro armou boa jogada para Alecsandro, que chutou em cima do zagueiro.

A partir de então, o time colorado equilibrou um pouco a partida e passou a ter mais posse de bola. Entretanto, ainda não conseguia encaixar a jogada ofensiva. Aos 40min, Alecsandro lançou para Taison na linha do meio-campo, mas a arbitragem marcou impedimento, anulando a jogada. Aos 45min, Márcio Gabriel cruzou para a área e a bola passou em frente ao gol. Na sequência do lance, Índio afastou de cabeça para escanteio.

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Inter, de Alecsandro, soube administrar a vantagem obtida no jogo de ida - Clique e amplie a imagem.
Inter, de Alecsandro, soube administrar a vantagem obtida no jogo de ida

Foi um primeiro tempo com poucas alternativas para o Inter. Como era esperado, o Coritiba imprimiu um forte ritmo desde os minutos iniciais, pressionando em busca do gol. Bem posicionada, a defesa colorada soube segurar bem os avanços de Márcio Gabriel, pela direita, e as jogadas tramadas por Marcelinho Paraíba, Carlinhos Paraíba e Pedro Ken. O Inter encontrou dificuldades em tocar a bola devido à forte marcação imposta pelo Coritiba.

Os dois times voltaram sem modificações para a etapa final. Logo aos 30seg, Márcio Gabriel fez jogada de efeito pela direita e chutou cruzado na saída de Lauro: o goleiro, em grande noite, fechou bem o ângulo e defendeu com o peito, desviando a bola para escanteio. O Coritiba pressionava. Aos 3min, Marcos Aurélio tentou encobrir Lauro, que deu um tapa na bola, evitando o gol adversário. Aos 6min, Carlinhos Paraíba chutou de longe e a bola passou à direita do gol.

O Inter tentava surpreender no contra-ataque. Aos 10min, Taison arrancou pela ponta esquerda, invadiu a área e tocou para o lado, buscando Alecssandro. O goleiro Vanderlei estava atento e conseguiu interceptar a bola. Aos 13min, após boa troca de passes no meio-campo, Guiñazu cruzou para a área. Alecsandro deu uma meia-bicicleta e a bola passou raspando a trave. O centroavante quase marcou um gol de placa!

O Inter começou a gostar do jogo. Aos 23min, Taison deixou o campo para a entrada de Giuliano. Aos 28min, Alecsandro fez grande passe para o próprio Giuliano, que invadiu a área e chutou para a defesa salvadora de Vanderlei para escanteio. No lance seguinte, D’Alessandro arriscou de fora e o goleiro do Coritiba defendeu com dificuldades em dois tempos.

Mas em um descuido, o Inter acabou sofrendo o gol. Foi aos 29min, quando Marcelinho Paraíba lançou a bola para Ariel na área colorada. O atacante argentino dominou de costas para o gol, girou em cima da marcação de Índio e chutou forte para fazer 1 a 0 para o Coritiba. O gol incendiou a torcida no Couto Pereira.

Aos 31min, Márcio Gabriel chutou cruzado, com perigo, para fora. Aos 34min, Alecsandro ficou de frente para o gol e concluiu em cima do goleiro. O Inter perdeu boa chance de empatar. Aos 35min, Marcos Aurélio emendou um chute longo e a bola passou por cima. No minuto seguinte, Glaydson entrou no lugar de D’Alessandro. O Coritiba apostava no jogo aéreo, mas Lauro estava seguro e interceptava a maioria das jogadas pelo alto.

Os minutos finais tornaram-se ainda mais dramáticos quando Bolívar foi expulso, aos 38min, após receber o segundo cartão amarelo. De imediato, o técnico Tite promoveu a entrada de Danilo no lugar de Alecsandro. O Inter se fechou atrás para garantir a classificação. Todos os jogadores ficavam atrás da linha da bola quando o Coritiba atacava.

O time paranaense tentava se infiltrar a todo custo em busca do segundo gol. Aos 44min, Marcelinho Paraíba chutou prensado com a zaga e a bola saiu para escanteio. O Inter foi valente. Mesmo com mais três minutos de acréscimo, a equipe colorada conseguiu conter a pressão e conquistou a classificação à final da Copa do Brasil.

Os jogadores comemoraram intensamente junto à torcida colorada presente nas arquibancadas do Couto Pereira. Agora, o Inter irá em busca do bicampeonato (foi campeão em 1992, ao vencer o Fluminense na final) diante do Corinthians, que eliminou o Vasco da Gama na outra semifinal.

“Foi sofrido, mas estamos na final”, exclamou Taison ao final do jogo.

“Foi uma vitória do sacrifício”, resumiu Álvaro.

“Estamos na final. Foi difícil, isso aqui não é amistoso. É final de Copa do Brasil”, comemorou o presidente Vitorio Piffero.

“Vamos para final com muita força. Agora o objetivo é ser campeão”, disse Alecsandro.

“Foi uma partida sofrida. Perdemos quando podíamos perder. As coisas estão dando certo. Depois de muitos anos voltamos a jogar uma final de Copa do Brasil”, festejou o vice-presidente de futebol Fernando Carvalho.

“Foi um jogo difícil, mas o Inter foi valente. Criamos chances claras de gol nos segundo tempo. É importante lembra a torcida neste momento, que está sendo fundamental no sucesso da nossa campanha. Já aviso que, assim que for definido o sorteio dos jogos, os ingressos serão colocados à venda aos sócios do Inter ainda nesta quinta-feira”, antecipou o presidente Vitorio Piffero.

“Na Copa do Brasil é assim: é no mínimo detalhe que as coisas se decidem. Nós fomos mais equilibrados nos dois confrontos e saímos merecedores do resultado”, analiosu o técnico Tite.

Coritiba (1): Vanderlei; Pereira, Rodrigo Mancha (Rodrigo Heffner) e Felipe; Márcio Gabriel, Leandro Donizete, Pedro Ken (Ramon), Marcelinho Paraíba e Carlinhos Paraíba (Renatinho); Marcos Aurélio e Ariel. Técnico: René Simões.

Internacional (0): Lauro; Bolívar, Índio, Álvaro e Marcelo Cordeiro; Sandro, Magrão, Guiñazu e D’Alessandro (Glaydson); Taison (Giuliano) e Alecsandro (Danilo). Técnico: Tite.

Gol: Ariel (C), aos 29min do segundo tempo.

Cartões amarelos: Pereira, Felipe, Leandro Donizete (C); Bolívar (I). Expulsão: Bolívar (I). Couto Pereira, Curitiba

Arbitragem: Ricardo Marques Ribeiro (MG), auxiliado por Ednilson Corona (SP) e Hilton Moutinho Rodrigues (RJ).

Local: Couto Pereira, Curitiba.

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Entrevista com Nairo Pivatto

Entrevista com Nairo Pivatto Treinador do Brasil de Farroupilha

9 de junho de 2009

  • A gente fez uma bom segundo tempo, o Glória explorou o contra-ataque teve uma ou duas oportunidades, o jogo no detalhe, o Glória aproveitou e teve o melhor aproveitamento a gente acabou pecando e o gol que não foi, a moral foi 1x 0, estivesse bem pertinho (intervenção da equipe do jornal negritude no lance do segundo gol do Glória), estava então foi dois, o importante a gente fez um bom segundo tempo e teve poder de reação, o mais importante a equipe brigou de igual para igual. uma grande equipe o Glória é muito dificil se batida aqui infelizmente a gente não conseguiu também.
  • Vamos lutar para classificar para terceira fase, não adianta eu pensar lá na frente tem que ter uma oproveitamento muito bom de seis classificados, dois e melhor terceiro. Não dá para contar então a gente vai ter que entrar forte, e firme pontuar em casa, buscar alguma vitória fora de casa, o Glória é uma boa equipe, mais forte, como é a segundona, bem trabalhada com 3-5-2 a gente até jogo 3-5-2 a gente foi uma luta quase igual um pouquinho mais predominio do Glória, tem que ser bem claro nesse aspecto é normal, temos que atacar mais, arriscar mais, buscar o resultado, nada demais a gente enfrentou uma boa equipe, uma equipe dequalidade e com certeza, uma segundona muito forte e vamos tentar pontuar.
  • Entrevista feita por Paulo Furtado e Foto Gabriel Waldrgues jogo no Estádio Altos da Glória dia 03/06/2009 Glória 2 x 0 Brasil de Farroupilha

Entrevista

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  • Vamos lutar para classificar para terceira fase, não adianta eu pensar lá na frente tem que ter uma oproveitamento muito bom de seis classificados, dois e melhor terceiro. Não dá para contar então a gente vai ter que entrar forte, e firme pontuar em casa, buscar alguma vitória fora de casa, o Glória é uma boa equipe, mais forte, como é a segundona, bem trabalhada com 3-5-2 a gente até jogo 3-5-2 a gente foi uma luta quase igual um pouquinho mais predominio do Glória, tem que ser bem claro nesse aspecto é normal, temos que atacar mais, arriscar mais, buscar o resultado, nada demais a gente enfrentou uma boa equipe, uma equipe dequalidade e com certeza, uma segundona muito forte e vamos tentar pontuar.
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  • Entrevista feita por Paulo Furtado e Foto Gabriel Waldrgues jogo no Estádio Altos da Glória dia 03/06/2009 Glória 2 x 0 Brasil de Farroupilha

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Inter Bi


América é colorada
Inter é bicampeão da Libertadores depois de virar o jogo contra o Chivas: 3 a 2
hs.addSlideshow({slideshowGroup: 'ctl00$ContentPlaceHolder1$ImpressoMenu1$Leitor1O capitão Bolívar ergue a taça de bicampeão da Libertadores depois de receber o troféu do rei Pelé e comemora com os companheiros da grande conquista do time gaúcho

Atletas se Emocionam com o Bi do Inter


Atletas do Inter se emocionam com o bicampeonato
Jogadores falam sobre a conquista da América em campo, com muito choro e emoção
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Atletas do Inter se emocionam com o bicampeonato Crédito: Pedro Revillion / CP
Os jogadores do Inter tiveram pouco tempo para comemorar em campo a vitória de 3 a 2 sobre o Chivas pela final da Libertadores. Descontrolados há um bom tempo, os mexicanos decidiram disputar o título no braço e partiram para cima dos bicampeões da América. Logo que a tentativa de briga terminou, os colorados conseguiram, enfim, extravasar a alegria.Os argentinos, sempre durões em campo, eram os mais emocionados. Guiñazu mal conseguia conversar: “Impressionante, não dá para falar. Isso é para o meu pai, meu irmão e todas as pessoas da minha cidade que sempre me apoiaram”, desabafou ainda no campo. D´Alessandro soluçava. Somente após alguns minutos de tentativa é que o meia conseguiu transformar a emoção em palavras: “Foi muito sofrimento, muito trabalho e dedicação. O grupo merece a taça.”Giuliano, que mais uma vez marcou em momento decisivo do Inter, dedicou o gol aos colegas. “Mais uma vez fui abençoado. Mas foi só uma parcela de contribuição meio a tudo o que este grupo fez”, avaliou, com a humildade de sempre. Leandro Damião também agradeceu ao Inter a oportunidade de marcar em plena final da Libertadores: “É uma equipe maravilhosa. Não tenho o que falar".Já o gol de Sobis foi dedicado ao colega de ataque Alecsandro, que ficou de fora da decisão devido a uma lesão: “Esse gol é para ele. Ele merece por tudo o que fez nesta competição”, disse o herói de 2006 e, agora, de 2010.O grande comandante Celso Roth, sempre firme, desta vez não falou. Emocionado, ele passou pelos repórteres da Rádio Guaíba fazendo sinal de que não tinha condições de conversar naquele momento. Mais do que justo. Fonte: Rádio Guaíba

Inter Bi da América












Inter campeão da Libertadores 2010 - A trajetória colorada19 de Agosto de 2010 00:29
Por André Carbone e Rodrigo Faber, do Yahoo! Esportes
Muita raça. Se esta fosse a única característica do bicampeonato do Internacional na Libertadores já seria o suficiente para a torcida. Mas foi mais, muito mais. Teve a organização de Bolívar, o coração de Guiñazu, o cruzamento de Kleber, o sangue de Tinga, a explosão de Taison, a técnica feroz de D’Alessandro, a eficiência de Alecsandro e as estrelas de Giuliano e Sóbis. Estrela é o que não faltou no título. Relembre como foi!
Após a frustração do vice na Copa do Brasil no ano de seu centenário, o Internacional foi buscar a vaga na Libertadores 2010 no Campeonato Brasileiro. Apesar de não terem chegado ao título, que ficou com o Flamengo, os colorados passaram a se preparar para a competição continental da temporada seguinte.
No primeiro jogo, diante do Emelec, a quebra de um tabu: o Inter, que nunca havia vencido em sua estreia na história da Taça Libertadores da América, bateu a equipe equatoriana por 2 a 1, de virada, com um gol de Alecsandro aos 41 minutos do segundo tempo. E o fato era, sem dúvida, um bom agouro do que estava por vir.
A campanha foi irreparável: empates fora de casa com Depotivo Quito, Cerro, do Uruguai, e com o próprio Emelec, além de duas vitórias no Beira Rio: 3 a 0 sobre o Deportivo e 2 a 0 sobre os uruguaios, fechando a primeira fase de forma invicta e com 100% de aproveitamento em casa.

O dado mais curioso ficou por conta do jogo fora de casa contra o Cerro: realizada no Estádio Atílio Paiva, em Rivera, na fronteira do Rio Grande do Sul com o Uruguai, a partida contou com uma invasão colorada: cerca de 20 mil torcedores do Inter viajaram e fizeram a equipe se sentir em casa, apesar do burocrático empate sem gols. O Inter avançou às oitavas de final como líder do Grupo 5, com 12 pontos ganhos em seis jogos.
O Inter enfrentou uma batalha contra o Banfield, campeão argentino meses antes, nas oitavas de final. A partida na Argentina foi tensa com a expulsão de Kleber, que havia feito um gol, e muita reclamação contra a arbitragem do uruguaio Jorge Larrionda. A derrota de 3 a 1 não abalou o Colorado, que fez 2 a 0 no Beira-Rio, com Alecsandro e Walter, e se classificou para as quartas de final pelo gol marcado fora de casa. Algumas semanas depois, o segundo se transferiria para o Porto-POR.
O adversário seguinte era ninguém menos do que o Estudiantes de La Plata, campeão da Libertadores anterior em cima do Cruzeiro, com um time de ainda mais respeito. O jogo de ida, com mais de 40 mil pessoas no Beira-Rio, foi equilibradíssimo. Quanto mais o jogo ia se aproximando do fim, maior era o desespero colorado. O gol da 'goleada' por 1 a 0 só veio aos 42 minutos do segundo tempo, com Sorondo, de cabeça, aproveitando o cruzamento de Andrezinho.
No jogo de volta, disputado no acanhado Centenário de Quilmes, o Inter sentiu a força do time comandado por Verón. Depois de atuação irreconhecível, desceu para o vestiário no intervalo perdendo por 2 a 0. Na segunda etapa, equilibrou o jogo e tirou força dos seus milhões de torcedores que assistiam à partida para fazer o gol salvador aos 43 minutos do segundo tempo. O autor foi Giuliano, que substituiu D'Alessandro e viraria talismã dali para frente. A briga entre jogadores após a partida não tirou o brilho da façanha colorada.
A pausa para a Copa do Mundo foi benéfica ao Inter. A demissão do contestado treinador Jorge Fossati e a contratação de Celso Roth fizeram bem ao time e recuperou um jovem astro: Taison. Além disso, as contratações de Sóbis, Tinga e Renan vieram para somar. Pelas partidas pós-Copa no Brasileirão, o Inter chegou à semifinal contra o São Paulo, tricampeão da Libertadores, como favorito.
No Beira-Rio, encurralou o Tricolor como um time pequeno e fez o suficiente para jogar pelo empate no Morumbi: 1 a 0, gol de Giuliano. Em casa, o São Paulo mostrou sua força e igualou o placar ainda no primeiro tempo. No início do segundo, porém, Alecsandro desviou falta de D'Alessandro e fez o gol que colocou o Inter na final. Mesmo com a expulsão de Tinga e outro gol são-paulino, o gol fora de casa mais uma vez foi o trunfo colorado.

Mesmo com vaga garantida no Mundial de Clubes, a final contra o Chivas, do México, não foi mera formalidade. O Inter começou perdendo no gramado sintético do estádio Omnilife, em Guadalajara, mas Giuliano e Bolívar fizeram os gols da virada no segundo tempo, que fez justiça e deu traquilidade para a partida em Porto Alegre. No segundo jogo, novamente o Inter saiu atrás no placar, mas virou com gols de Sóbis, Damião e Giuliano, um golaço digno para ser o símbolo do título do Inter.
Destaques da conquista colorada:
- Guiñazu: o volante argentino desembarcou no Beira-Rio em 2007, vindo do Libertad, do Paraguai. Com quase 32 anos, o símbolo da raça colorada tinha o tornozelo inchado incomodando para o jogo de volta da final da Libertadores. Quando perguntado sobre qual o risco de ele não jogar, ele mostrou todo o seu estilo: "Só se me cortarem a perna".
- Alecsandro: o artilheiro não jogou a finalíssima por uma contusão, mas esteve presente com gols decisivos contra o Banfield e o São Paulo. Uma relação inicial de amor e ódio com a torcida colorada virou só amor com a Libertadores.
- Giuliano: foram seis gols na competição. Contando que ele é meia e foi reserva em muitas partidas, isso já seria um grande feito na Libertadores. Mas quatro dos gols de Giuliano foram especiais. Pelo que fez contra Estudiantes, São Paulo e Chivas (o gol do título), o talismã ficará para sempre marcado no coração do torcedor do Inter.

Fonte: Yahoo



Jornal Argentino fala do Inter



Jornais da Argentina exaltam bicampeonato do Inter
Olé e o Clarín destacam a importância de Guiñazu, D'Alessandro e Abbondanzieri
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Olé destaca conquista do Inter numa referência a D Alessandro Crédito: Reprodução CP
Os jornais da Argentina exaltam o bicampeonato do Inter e os argentinos do grupo colorado. O diário Olé estampa na manchete: “Cabezón da América”, se referindo a D'Alessandro. Na versão eletrônica, o jornal afirma que após o título, o Beira-Rio ficou vermelho de tanto gritar campeão. O bicampeonato da Libertadores, segundo o texto, veio depois de uma noite mágica em Porto Alegre. Além de D'Alessandro, o Olé cita ainda Guinãzu e Pato Abbondanzieri. Os três são a "parte azul celeste" da festa vermelha e brasileira segundo o jornal. O meia, em especial, foi tratado pela publicação como um homem emocionado, que lembra da família e canta em português pela conquista da primeira Libertadores na carreira. Guiñazu é descrito pelo periódico como um lutador dentro de campo. Conforme o site, Abbondanzieri tem um motivo especial para comemorar seus 38 anos de idade: o arqueiro conquistou a quarta Libertadores como jogador. O jornal Clarín destaca o bicampeonato do Inter com dois estandartes: D'Alessandro e Guiñazu. A publicação afirma que o Colorado começou o enfrentamento contra o Chivas de forma nervosa e que as individualidades não brilharam no primeiro tempo. Conforme o texto, a equipe dirigida por Celso Roth foi se amigando com a bola e, aos poucos, ficou mais próxima do gol defendido por Luís Michel. O Clarín encerra a crônica do jogo sublinhando a estrela de Roth. O periódico informa que o técnico convocou, no segundo tempo, Leandro Damião e Giuliano, autores dos gols que determinaram a festa de milhares de gaúchos. Fonte: Correio do Povo

Inter Bi da América







Inter é bicampeão da Libertadores
Num Beira-Rio lotado, Colorado virou o jogo, venceu Chivas por 3 a 2 e faz a festa
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Inter é bicampeão da Libertadores Crédito: Pedro Revillion / CP
A partir de 2010 os colorados têm um novo feriado em seu calendário: o 18 de agosto. E, futuramente, nessa data, todo torcedor do Inter vai lembrar que, em 2010, o clube levantou a taça da Libertadores da América pela segunda vez na sua história. E após ganhar de virada do Chivas, por 3 a 2, diante de mais de 50 mil torcedores que abarrotaram as arquibancadas do Beira-Rio. Motivos de sobra para idolatrar Rafael Sobis, Leandro Damião e, claro, Giuliano, os autores dos gols que pintaram a América de vermelho.Susto no apagar das luzes. De novo Disputado, aguerrido e sem espaços. Dessa forma, bem característica da principal competição do continente americano, que começou a final no Beira-Rio. Com as equipes se estudando, os marcadores levaram a melhor sobre atacantes e os goleiros tiveram pouco trabalho no início do duelo. Os mexicanos ora adiantavam a marcação, ora recuavam, aguardando pelos colorados. Os comandados de Celso Roth trataram de administrar a situação. Só pelos 20 minutos que uma equipe começou a levar mais vantagem sobre a outra. E aí foi a vez do Inter atacar. Mas o Chivas, em um contragolpe aos 22, deu um susto, com um chute de Baéz que tirou tinta da trave. O Inter não baixou a cabeça. Aos 23, Tinga fez boa jogada e recuou para Taison. O camisa 7 arriscou e obrigou o goleiro Michel a cair no canto direito para evitar o gol. “Uh”, gritaram os colorados. O mesmo grito foi repetido quatro minutos mais tarde, em falta de cobrada por D'Alessandro, que desviou na barreira e saiu próxima ao ângulo.Única referência ofensiva do Inter, Rafael Sobis – escalado de última hora, porque Alecsandro não se recuperou de lesão – se esforçou, porém não conseguiu transpassar a defesa adversária, que abusou das faltas. No final do primeiro tempo, o Inter, se já não controlava mais a partida, não era ameaçado de maneira perigosa. No entanto, tal qual o primeiro jogo, os mexicanos souberam aproveitar a única boa chance, aos 42. Depois de lançamento, a Bravo cabeceou da esquerda e Fabían conseguiu uma bela virada e abriu o placar: 1 a 0 e tensão total nas arquibancadas.Virada no segundo tempo. De novo Mal deu nem tempo para o cronômetro completar o primeiro minuto e Taison havia obrigado o goleiro Michel a fazer uma boa defesa. Dois minutos depois, foi a vez de Rafael Sobis mandar o arqueiro trabalhar. Os arremates serviram de prenúncio de um renovado Inter que veio para o segundo tempo.O Colorado pressionava, mas o gol teimava em não sair. A tensão crescia. Era preciso um herói. E, então, ele apareceu. Como em 2006: Kleber avançou pela esquerda até o bico da área e cruzou rasteiro. Tinga tentou e não alcançou. A bola sobrou para Rafael Sobis mostrar porque é um eterno ídolo colorado. Gol, tudo igual no Beira-Rio aos 16 minutos. E a história de pesadelo voltou a ser um sonho.Pouco depois, Sobis – que já estava cansado – sofreu falta forte e precisou ser substituído. O atacante Leandro Damião entrou no seu lugar. E aí brilhou a estrela do técnico Celso Roth na sua estreia na Libertadores: ele aproveitou a bola entre a zaga e correu mais que a defesa para concluir na saída de Michel. A bola ainda bateu no goleiro e entrou mansamente: 2 a 1.Giuliano, é claroO resultado já dava o título ao Inter com sobras. Mas ainda faltava outro herói brilhar: Giuliano. Predestinado e artilheiro, é claro que ele faria o seu. E marcou aos 43. Um golaço. Entrando na área, ele deu um toquezinho por cima de Michel e anotou o terceiro. Gol digno do Rei Pelé, que assistiu à partida nos camarotes do Beira-Rio.Nos acréscimos, o Chivas ainda descontou. A falta cobrada por Bautista esbarrou no travessão. No rebote, a bola encontrou Araujo, que aproveitou e deu números finais ao confronto. Mas já não adiantava mais nada. O carnaval já tinha começado. Os fogos já eram estourados de Porto Alegre, pintando de vermelho o céu da Capital. Era só o começo. Afinal, hoje, a América inteira é novamente colorada. Libertadores – final Inter 3Renan, Nei, Bolívar, Índio e Kleber; Sandro, Guiñazu e Tinga (Wilson Matias); D’Alessandro e Taison (Giuliano); Rafael Sobis (Leandro Damião). Técnico: Celso Roth.Chivas 2Luis Michel, De Luna, Reynoso, Magallón e Ponce; Báez (Vasquez), Araujo e Fabian; Arellano, Bautista e Omar Bravo. Técnico: José Luís Real.Gols: Fabían; Rafael Sobis, Leandro Damião e GiulianoCartões amarelos: Bolívar; Araujo, Fabían, Bautista;Expulsão: Arellano;Arbitragem: Oscar Ruiz (COL), auxiliado por Abraham González (COL) e Humberto Clavijo (COL).Local: estádio Beira-Rio. Ouça o áudio: Gols da vitória do Inter sobre o ChivasFonte: Tiago Medina / Correio do Povo
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quarta-feira, 18 de agosto de 2010

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Entrevista com jogador do Glória Jean Carlo

Entrevista com jogador do Glória Jean Carlo

17 de junho de 2009

  • A gente procurou o máximo no treinamento a bola chegar ao gol surgir oportunidade a gente treinou, o Junior Negrão ficou na bola, quando ele apitou eu já bati logo em seguida para não dar chance ao goleiro, a bola foi lá eu tive felicidade, graças adeus mais uma vitória.
  • É verdade uma equipe do Chapecó que foi vice-campeã estadual está certo que saiu jogadores entraram outros jogadores também, a equipe está de parabéns provar que este grupo é qualificado estivesse numa série A, Gauchão ia fazer bonito, a gente está em busca disso, chegar na série A, então contra o Panambi, vai ser uma guerra aqui, vão vir fechadinho mas a gente tem que superar na qualidade o nosso grupo é bem superior a gente vai buscar os três pontos.
  • Glória 2 x 0 Chapecoense dia 14/06/2009 Jogo Amistoso
  • Paulo Furtado
  • Editor
  • http://jornalnegritude.blogspot.com
  • http://paulofurtado.blog.terra.com.br

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Inter é Derrotado pelo Corinthians

Inter se complica e fica dificil ser Campeão


18 de junho de 2009 | N° 16004AlertaVoltar para a edição de hojeCOPA DO BRASIL
Beira-Rio vira esperança
Inter terá de reverter dia 1º a derrota de 2 a 0 diante do CorinthiansPor 53 minutos, Ronaldo foi coadjuvante no Pacaembu. Só que Ronaldo não nasceu para ser coadjuvante. O Inter esqueceu disso e pagou caro. O gol do centroavante aos oito minutos do segundo tempo decretou o 2 a 0 e exigirá todo o heroísmo possível no jogo de volta, dia 1º.

Os colorados terão o que remoer até o reencontro com Ronaldo no Beira-Rio. Porque o Inter foi melhor do que o Corinthians. Porque o Inter é melhor do que o Corinthians. Ontem, mesmo desfigurado, jogou, controlou, ameaçou e assustou os 36 mil corintianos no Pacaembu. O Inter só falhou em um detalhe: esqueceu de Ronaldo.

No primeiro tempo, o Fenômeno havia ameaçado no primeiro lance, mas parou em Lauro. Depois arriscou um chute de fora da área.

A essa altura, o Corinthians vencia por 1 a 0, com gol de Jorge Henrique aos 26. Gol que não abalou o Inter. Logo depois dele, Marcelo Cordeiro perdeu na área. Depois, foi a vez de Andrezinho. Magrão, em cabeceio quase na pequena área, também errou. Guiñazu, Magrão e Andrezinho levavam vantagem no meio. Cada centímetro era brigado. Tanto que encostado na parede sob as cabinas do Pacaembu, o global Luciano Huck resumiu no intervalo:

– É, está sendo um jogo de raça.

Mas aí veio o segundo tempo. O Inter foi à frente confiante, com volúpia. E permitiu o contra-ataque. Aos oito minutos, com a bola rolando, e os dois times parados para a cobrança de uma falta, Elias tocou para Ronaldo na direita. Ele ingressou na área, reduziu diante de Índio, deu um toque para dentro com o pé direito e deslocou Lauro. Era o 2 a 0.

Tite decidiu mudar. Tirou Alecsandro, em noite ruim, e colocou Leandrão. O Inter partiu para cima. Empurrou o Corinthians para trás e passou a estocá-lo. Taison grudava a bola no pé e partia para cima da zaga. Em uma delas entrou pela área e só parou no goleiro. Em outra, tabelou com Andrezinho e, diante de Felipe, errou o gol. Houve ainda chance com Guiñazu, que Felipe salvou. Aos 35, Leandrão, advertido com cartão amarelo no primeiro lance, levou o segundo e foi expulso.

Mesmo em desvantagem, o Inter seguiu em cima. Um torcedor colado na tela gritou:

– Vamos jogar, Corinthians!

Naquele momento, Ronaldo voltava a ser coadjuvante disfarçado. Quem brilhava era Felipe. Mas não se engane. Ronaldo nunca será coadjuvante. Ele estará no Beira-Rio dia 1º. É bom o Inter colocar na sua receita de heroísmo uma dose de atenção ao Fenômeno.

LEONARDO OLIVEIRA | Enviado Especial/São Paulo
A finalíssima
1º de julho, 21h50min, no Beira-Rio
Do que eles precisam
Inter: vitória por três gols ou mais de diferença. Vitória por 2 a 0 leva aos pênaltis
Corinthians: qualquer empate, derrota por 1 a 0 ou por diferença de dois gols a partir de 3 a 1
ZERO HORA.com
Em áudio, vídeos e fotos, confira os melhores lances da primeira partida da decisão

MultimídiaDiante da figura desolada de Índio (E), o atacante Ronaldo comemora o segundo gol do Corinthians no Pacaembu e complica a situação do Inter para a finalíssima: time joga bem, mas desperdiça chancesFicha técnicaanteriorlista
Fonte: Zero Hora

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Grêmio se Classifica

Grêmio se Classifica para Semi-Finais


18 de junho de 2009 | N° 16004AlertaVoltar para a edição de hojeLIBERTADORES
Garantido, mas com susto
Grêmio fica só no 0 a 0 com Caracas e deixa o torcedor desconfiadoAo empatar em 0 a 0 com o Caracas, ontem à noite, o Grêmio se classificou para a semifinal da Libertadores da América de 2009. Saberá hoje se enfrenta o Cruzeiro ou o São Paulo, que jogam em São Paulo. Mas que tipo de semifinalista o Grêmio será? Essa é toda a dúvida, todo o medo e toda a desconfiança da torcida. Causada pelo que o time apresentou em campo.

Afinal, o Grêmio estava jogando no Olímpico, contra um adversário inferior e sem a pressão de alguma desvantagem no placar a reverter. Quer dizer: em tese, o Grêmio teria de subjugar o inimigo e batê-lo, senão com facilidade, com autoridade.

Em tese.

Também em tese, num panorama desses os destaques do Grêmio seriam seus habilidosos articuladores, Tcheco e Souza. Mas a realidade foi outra. Na realidade, o destaque do Grêmio foi o bravo volante Adilson, que corria de intermediária a intermediária lutando pela bola e passando-a com destreza para seus companheiros .

Além de Adilson, o Grêmio teve outros dois jogadores de relevância, e isso igualmente disse algo sobre a atuação do time: um foi Maxi López, só que não por ter feito gol, mas também pelo empenho, também pela forma como combateu o adversário; outro foi o goleiro Marcelo Grohe, protagonista de diversas intervenções importantes e uma defesa de rara elasticidade: aos 16 minutos, Lucena bateu forte de fora da área e Marcelo teve de espalmar com a ponta do dedo para escanteio.

Souza e Alex Mineiro, os homens da criatividade, não criavam nada, dando a impressão de absoluto desinteresse pelo que acontecia no Olímpico. Aos dois minutos Souza ainda tentou um chute de voleio, bem defendido por Vega no meio do gol. Depois disso, nada.

Os torcedores enfrentavam com galhardia o frio de 13ºC nas arquibancadas e o desempenho pífio do time. Cantavam e tentavam incentivar. Parecia inútil. Vibração mesmo, só pelas ondas do rádio. Aos 25 minutos do primeiro tempo e aos seis do segundo, quando, em São Paulo, o Corinthians marcou seus gols no Inter.

Aos 13 minutos, Paulo Autuori agiu: tirou Alex Mineiro e colocou Herrera, que, dois minutos depois, justificou sua entrada, foi à linha de fundo pela direita e cruzou na cabeça de Maxi López, quase abrindo o placar.

O Grêmio melhorou com os dois argentinos no ataque. Aos 19, Herrera repetiu o primeiro lance. Tomou a bola na intermediária pela direita e arrancou como se fosse um Tarciso. Seu marcador tentou contê-lo. Em vão. Herrera venceu-o na corrida, foi à linha de fundo e cruzou. Desta vez, quem estava na área era Souza, que cabeceou por cima do travessão.

Foi por ali, pelo lado direito do campo, que o Grêmio seguiu atacando. O time estava mais animado, a torcida estava mais animada, mas ainda havia o perigo de o Caracas fazer alguma peraltice no contra-ataque, numa falta ou num escanteio. Não o fez porque Marcelo Grohe permanecia atento como um pastor alemão. E porque, aos 39 minutos, Barone perdeu o gol dentro da pequena área. O final do jogo foi um alívio, mas ninguém saiu do Olímpico com o coração leve.

DAVID COIMBRA
ZERO HORA.com
Em vídeos e fotos, confira os melhores lances da partida no Olímpico

MultimídiaSouza ensaia bicicleta logo no começo do jogo dando a impressão de que o Grêmio faria uma boa partida, mas o time não se impôs diante do Caracas com um desempenho fraco, especialmente no ataqueFicha técnica
Fonte: Zero Hora

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Fotos do Amistoso Glória 2 x o chapecoense

Fotos jogo Glória 2 x 0 Chapecoense





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18/6/09

Fotos da Confusão Glória 3 x 0 Panambi

Confusão do jogo Glória 3 x 0 Panambi




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Itália vai casa mais cedo

Segunda-feira, 22 de Junho de 2009

Itália vai casa mais cedo


22 de junho de 2009 | N° 16008AlertaVoltar para a edição de hojeCOPA DAS CONFEDERAÇÕES
Vai pra casa, Buffon
O grande goleiro italiano ficou impotente diante do ataque brasileiro e parte da África depois de ser eliminado pelo BrasilEle não é badalado como Robinho, também não aparece em revistas de celebridades com a assiduidade de Alexandre Pato e nem dá autógrafos como Kaká, o jogador pelo qual o Real Madrid pagou ao Milan 65 milhões de euros. Mas tem feitos gols. Muitos. O homem-gol do técnico Dunga, não há como negar, é Luís Fabiano. Com os dois da vitória em grande estilo sobre a Itália por 3 a 0, ontem, pela Copa das Confederações, na África do Sul, o centroavante do Sevilla alcança uma marca respeitável. Desde que Dunga o reabilitou no final de 2007, foram 17 jogos e 14 gols.

Para se ter ideia do que representam os gols de Luís Fabiano, basta olhar para a sua média: 0,82 por partida. Pelé teve 0,83. Ronaldo, 0,64. E Romário, 0,76. Claro que este trio alcançou estas médias em anos com a camisa da Seleção e títulos mundiais no currículo. Mesmo assim, é uma marca que o faz tornar-se cada vez mais dono da camisa 9, a um ano da Copa de 2010, na mesma África do Sul. Do grupo atual, ele tem só um gol menos que Robinho. Mas este foi escalado em 42 dos 43 jogos do time com Dunga no comando. Luís Fabiano jogou menos da metade disso. Ontem, a tarefa do centroavante foi facilitada por um primeiro tempo de luxo não apenas dele, mas de todo o time.

A Seleção Brasileira foi para cima da Itália como raramente se vê. Logo a quatro minutos, Ramires chutou no travessão do goleiro Buffon. Nem a contusão na coxa de Juan, que vai afastar o zagueiro do restante da competição, abalou a equipe de Dunga. Depois de outra finalização na trave, em jogada de Lúcio, o Brasil abriu o placar aos 37 minutos. Maicon tocou para Luís Fabiano. O homem-gol de Dunga bateu rasteiro. Cinco minutos depois, Luis Fabiano tocou para Kaká, que arrancou para servir o jogador do Sevilla: 2 a 0. Um minuto depois, Robinho arrancou pela esquerda e cruzou. Dossena tentou cortar e acabou chutando para o próprio gol.

Com larga vantagem, o Brasil administrou a partida na segunda etapa. Se tivesse seguido no mesmo ritmo, teria imposto uma goleada lendária. Mas preferiu se preservar e desacelerou o jogo. Suportou a pressão italiana, que buscava pelo menos um gol para não ser eliminada de forma tão precoce. Para se ter noção de como a Seleção amassou os atuais campeões do mundo, a matemática é um bom instrumento. Foram 17 vezes finalizações, para desespero do goleiro Buffon.

– Atacante está ali para fazer gols – simplifica Luís Fabiano, eleito o melhor do jogo pela Fifa, emocionado ao perceber que a chance de disputar a Copa da África vai, aos poucos, se tornando realidade.

– Essa é a única oportunidade que tenho de disputar uma Copa, e estou aproveitando. É meu sonho – suspira Luís Fabiano, goleador da Era Dunga.

MultimídiaEnquanto os brasileiros correm para comemorar mais um gol, os italianos mostram o abatimento pela derrota que acabou com o sonho de buffon.

fonte Zero Hora

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Fiasco do Inter

Fiasco do Inter


INTER
Só 13% em junhoHá 22 dias o badalado Inter do primeiro semestre não sabe o que é vencer. Aliás, em três meses, o time de Tite teve uma queda de quase 90% no desempenho. Em abril, venceu os sete jogos que disputou. Em junho, empatou duas e perdeu três partidas – um desempenho de 13,3%. Na derrota de ontem por 4 a 0 para o Flamengo, teve a pior atuação da temporada. O técnico admitiu que é hora de repensar o time.

Esmiuçados, os números são ainda mais preocupantes. O ataque não marca desde a vitória por 2 a 1 sobre o Avaí, jogo que marcava a despedida dos selecionáveis Kleber e Nilmar. Talles Cunha e Alecsandro fizeram os gols. Mas, desde então, o Inter já sofreu oito gols e fez apenas um – com Magrão, no empate em 1 a 1 contra o Cruzeiro.

Não bastasse a ineficiência na frente, a forte marcação que caracterizava o grupo começa a dar sinais de fragilidade. Além de ver o Atlético-MG assumir a liderança isolada, a goleada sofrida ontem tirou do Inter o título de defesa menos vazada. Antes tinha apenas dois gols sofridos no Brasileirão. Agora são seis, mesmo número de Corinthians e Grêmio.

No vestiário, dirigentes e comissão técnica minimizaram os efeitos da derrota. Tite evitou avaliações. Quando questionado sobre os desempenhos de Álvaro e Índio e possíveis mudanças na zaga, desconversou.

– Não vou ser oportunista. O conjunto de marcação não é só a defesa, são todos. Quando se perde, perdem todos, os jogadores e a comissão técnica – sentenciou.

Fernando Carvalho admite que os números são ruins, mas alega que os procedimentos não podem ser alterados porque o clube era o líder do campeonato e ainda mantém boa posição na tabela. Pediu remobilização para quinta-feira, contra a LDU. E teve presença de espírito ao admitir que junho é um mês para ser esquecido:

– Ainda bem que a decisão (da Copa do Brasil, contra o Corinthians) é em 1º de julho. Vamos ver se melhora.

zerohora.com

Em áudio e vídeo, confira os principais lances do jogo entre Flamengo e Inter.

> 22 dias sem vencer
O 2 a 1 sobre o Avaí, em 31 de maio, pela quarta rodada do Brasileirão, foi a última vez em que o Inter venceu. Lauro e Kleber eram os titulares em campo no Beira-Rio naquele dia. De lá para cá, foram três derrotas e dois empates.
3/6 – Coritiba 1×0 Inter, semifinal da Copa do Brasil
7/6 – Cruzeiro 1×1 Inter, quinta rodada do Brasileirão
14/6 – Inter 0×0 Vitória, sexta rodada do Brasileirão
17/6 – Corinthians 2×0 Inter, final da Copa do Brasil
21/6 – Flamengo 4×0 Inter, sétima rodada do Brasileirão
QUEDA RECENTE
ABRIL 100% de aproveitamento
7J; 7V; 27GP; 3GC
MAIO – 95,4% de aproveitamento
8J; 7V; 1E; 13GP; 3GC
JUNHO – 13,3% de aproveitamento
5J; 2E; 3D; 1GP; 8GC
fonte zero hora

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Fotos Glória x Panambri

Segunda-feira, 22 de Junho de 2009

fotos Glória 3 x 0 Panambi




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Entrevista com Mauro Ovelha Técnico da Chapecoense

23 de junho de 2009

JN: Mauro o que achou desse amistoso contra o Glória de Vacaria?

Mauro Ovelha: Acho nós ainda em fase de preparação em relação a competição ainda temos 20 dias, para dar inicio em relação a nossa produção está muito a quem que nós necessittamos a competição, vamos trabalhar para que ver as coisas consigam melhorar a gente num nivel bom quando tiver na nossa estréia.

JN: A série D que se projeta agora tu, mais ou menos sabe os adversários, está pensando em trazer mias contratações como é que está pensando?

Mauro Ovelha: - Bem por enquanto a gente tem esse grupo, está trabalhando lógicamente se for necessário, nós necessitar nesse momento de mudar alguma coisa, em relação alguns atletas a gente vai fazer principalmente é o inicio do trabalho, o segundo amistoso e ter paciência e calma para continuar trabalhando e melhorar com o trabalho que está sendo feito.

Reportagem: Paulo Furtado e Foto Gabriel Waldrigues

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Veja as fotos do jogo do Glória

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