Inter vence Corinthians
11 de maio de 2009 | N° 15966AlertaVoltar para a edição de hoje
INTER
Mãe de Nilmar agradece
Nilmar ligou para dona Marisa no início da tarde de ontem para se desculpar por não ter enviado presente pelo Dia das Mães. Pelo celular, ela respondeu.
– Não precisa dar nada, faça um gol pra mim, então – disse a mãe.
Horas depois, junto à família no sobrado do bairro Jardim União, em Bandeirantes, a mãe assistia ao filho marcar o gol mais bonito do início do Brasileirão, o da vitória de 1 a 0 do Inter sobre o Corinthians, no Pacaembu.
Desde quando saiu de casa para integrar as categorias de base do Inter, Nilmar nunca mais passou o Dia das Mães ao lado de dona Marisa. Sempre envia joias, relógios ou outros mimos pelo correio.
A ideia era a família se encontrar em São Paulo. Mas seu Nilton, o pai, achou que talvez fosse perigoso ir ao Pacaembu. Marisa estava no restaurante Rancho da Invernada com 12 familiares quando o atacante fez o telefonema. Mais tarde, já no aeroporto, Nilmar ligou para saber se a mãe havia assistido ao gol.
– Eu disse: “Igual a esse não vai ter mais” – contou Marisa, à noite, por telefone.
O gol também foi especial para Eduardo Guimarães, sogro do jogador. Ele e quatro amigos de infância estavam na arquibancada. Paulinho, Daniel Babão, Joãozinho e Vinícius Chicabina pegaram a estrada às 5h30min, encararam 434 quilômetros de estrada e chegaram ao Pacaembu ao meio-dia. O quarteto é um dos mais íntimos de Nilmar – Chicabina é primo do atacante. Fazem parte de um time de Bandeirantes. Muitas vezes, passaram férias juntos no Costão do Santinho Resort, com despesas custeadas por Nilmar. Babão se formou em Direito há alguns meses. Teve a faculdade paga pelo jogador.
– Eles são gente humilde, imagina a alegria deles depois daquele gol – comenta Guimarães.
Quando Nilmar driblou seis adversários e concluiu para fazer o gol, Guimarães se lembrou de outro momento histórico do seu Inter. A vitória do Inter sobre o Corinthians, pelo mesmo placar, naquele mesmo Pacaembu, em 28 de maio de 1967: pela primeira vez um time gaúcho vencia em São Paulo. O sogro já viu a chuteira com a qual Lambari fez aquele gol de 1967 no museu do Inter.
Mas o que tornou aquele dia mais especial era o aniversário Helena, mãe de Guimarães, colorada fanática, morta há 14 anos. Agora, voltar a assistir ao “quase filho” marcar gol antológico justamente no dia das mães, voltou a emocioná-lo.
– O gol valeu o ingresso, pegar chuva, a viagem, tudo – afirmou.
GUILHERME FISTER
ZERO HORA.com |
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> As estreias fora de casa |
> Há 12 anos o Inter não ganhava fora de casa na estreia do Brasileirão |
> A última vez foi em 1997, contra o Corinthians, no Pacaembu: 3 a 1, gols de Christian |
NO BRASILEIRÃO 2008 |
> O Inter só venceu fora do Beira-Rio na 17ª rodada: Fluminense 1×2 Inter |
> Para domingo |
> Já estão à venda para sócios ingressos para o confronto contra o Palmeiras, pela segunda rodada do Brasileirão, no próximo domingo, às 16h, no Beira-Rio. A venda para a torcida em geral começa na quinta-feira. |
> Os preços: cadeira, R$ 80; arquibancada superior, R$ 50; arquibancada inferior e torcida adversária, R$ 40. Sócio modalidade campeão do mundo, estudantes e idosos pagam meia. |
A abertura dos portões será às 14h. |
Multimídia
- Nilmar (C) ligou ontem para a mãe, Marisa, e pediu desculpa por não lhe mandar presente. Ela respondeu: “Não precisa me dar nada, faça um gol pra mim, então”
- Aos 8 minutos, o lançamento de D’Alessandro encontra Nilmar no lado direito de ataque do Inter. O atacante arranca quase na lateral para cima dos marcadores e, um a um, dribla seis em velocidade em direção à área do Corinthians, até chegar à frente do gol de Felipe, travar a bola e, num último recurso, concluir com sucesso a gol
- Ficha técnica
Fonte: Zero Hora
Entrevista com treinador Bagé
cidade Porto Alegre/RS
Entrevista com Treinador do Glória Bagé
12 de junho de 2009
- Os jogadores jogaram táticamente comperfeião dentro de campo, souberam aproveitar as oportunidades que teve de gol.
- Estão de Parabéns todo o grupo se a defesa está boa, e porque os volantes na frente da defesa, consistência boa, os jogadores da frente ajudam na marcação quando os setores acertam dentro de campo a defesa tão compactuadas como temos aí, é mérito de todos e não é só méritos dos zagueiros.
- Problema da Federação, lembrado que a última vez, o Glória na primeira divisão, fui punido por causa disso aí (problema da arbitragem péssima atuação do arbitro Luis Carlos Boaro).
- Entrevista de Paulo Furtado e Foto Gabriel Waldrigues. Jogo Glória 2 x 0 Brasil de Farroupilha
Eficiência do Brasil
02 de abril de 2009 | N° 15926AlertaVoltar para a edição de hoje ELIMINATÓRIASEficiência sem showSeleção Brasileira faz 3 a 0 no Peru e assume o segundo lugar na tabela, atrás do ParaguaiNão foi uma Seleção Brasileira de dribles e negaças, não foi uma Seleção Brasileira que motivasse risos e aplausos, mas foi uma Seleção Brasileira eficiente a que derrotou o Peru por 3 a 0, ontem à noite, no Estádio Beira-Rio. Há vinte séculos, Jesus teria dito a João, seu apóstolo preferido: – Sejas quente ou frio; morno eu te vomito. A Seleção foi morna. Não pode ser considerada uma miséria técnica, como diante do Equador, no domingo passado, mas também ficou a dois oceanos do time mágico que embasbacou o planeta em antigas Copas do Mundo. Por isso, de alguma forma, foi vomitada pela torcida, que a vaiou no fim do primeiro tempo. Só que a vaia também não chegou a ser quente nem fria. Não foi uma vaia sólida, insuportável, que atormentasse os jogadores. Até porque o Brasil vencia. E nem podia ser diferente. O Peru, último colocado das Eliminatórias Sul-Americanas, tem um time muito precário. Nenhuma seleção candidata a conquistar a Copa do Mundo passará por dificuldades para derrotá-lo. A prova disso foram os destaques do Brasil. O primeiro deles: Daniel Alves, o lateral-direito do Barcelona. Não se trata de nenhuma sumidade do futebol, seu nome não é gritado em coro pela torcida, não há faixas saudando-o nas arquibancadas. Mas ontem ele foi o melhor do pouco de bom que houve no Brasil. Logo no primeiro minuto de jogo Daniel Alves chutou da intermediária, por cima do gol. Não foi um chute preciso, passou longe do travessão. Demonstrou, porém, que estava cheio de iniciativa. Quinze minutos depois, Daniel Alves fez um lançamento escorreito para Kaká, que irrompeu na área em velocidade e foi derrubado pelo zagueiro Carlos Zambrano. Pênalti. Luís Fabiano pediu para cobrar e o fez com competência: bola rasteira, no canto direito do goleiro. Gol. Na comemoração, Luís Fabiano correu para abraçar Ronaldinho, que estava sentado atrás de seu coque, na penumbra do banco de reservas. Aos 26 minutos, Daniel Alves foi autor de um lançamento ainda mais agudo. Da intermediária de ataque, ele jogou de trivela, como se fosse um Éder destro, exatamente no peito do centroavante Luís Fabiano, que chutou para baixo, para marcar o segundo gol. O jogo poderia terminar aí. Afinal, o Peru não teria forças para reagir, e talvez o Brasil nem tivesse interesse em se esfalfar para aumentar o escore. Não precisou. O escore aumentou com naturalidade. No segundo tempo, Daniel Alves continuou jogando bem. Um degrau abaixo vinham o sempre concentrado zagueiro Lúcio, que em meados do segundo tempo chegou a dar uma pedalada na bola diante de um perplexo peruano, e dois dos meio-campistas, Elano e Felipe Melo. Esses, se não são exatamente luminares da bola, pelo menos se movimentavam o tempo inteiro, o campo inteiro. Graças a tamanho empenho, Felipe Melo marcou o seu gol. Patrocinou uma dividida vigorosa a alguns metros da meia-lua, dando de bico na bola, e a tomou do adversário e entrou na área e chutou para a rede: 3 a 0. O Brasil estava garantindo o segundo lugar nas Eliminatórias, com 21 pontos, atrás do líder Paraguai, com 24, e à frente de Chile e Argentina. Cinco minutos depois, Dunga atendeu a torcida, que desde o primeiro tempo pedia a entrada de Alexandre Pato. Saiu o vaiado Robinho. Aos 31, foi a vez de outro ex-jogador da dupla Gre-Nal ser colocado no time. Ronaldinho pisou sorridente no gramado, para a saída do esforçado Elano. A torcida, agora, parecia satisfeita. Sempre que Ronaldinho e Pato tocavam na bola, ela aplaudia. Aos 39, Kaká lança Pato pelo meio e ele perde o gol. Aos 42, Ronaldinho dribla dois adversários pela esquerda e perde a bola. Bastou para que a torcida sentisse um arremedo de felicidade. Ao menos eles estavam tentando. Ao menos eram craques em ação. Ao menos parecia que ali, no gramado do Beira-Rio, quem desfilava era a velha e boa Seleção. DAVID COIMBRA
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A deputada Manuela d’Ávila reuniu na tarde da última segunda-feira, 23, com o Prefeito José Fogaça. O primeiro encontro formal entre a parlamentar e o prefeito, após as últimas eleições, tratou sobre as emendas da deputada destinadas à capital. Mais detalhes | |||||||||||||
Para remover seu nome da lista de endereçamento, clique aqui Visite o nosso site: http://www.manuela.org.br Gabinete em Brasília: Câmara dos Deputados, Anexo IV gabinete 438 (61) 3215-5438 Escritório em Porto Alegre: Rua Lopo Gonçalves, 234 Cidade Baixa (51) 3224-6565 |
Entrevista Coletiva Técnico Bagé
Entrevista Coletiva Técnico Bagé do Glória de Vacaria/RS
(Entrevista realizada no dia 09/07/2009)
- Acho que o adversário a gente tem que valorizar o adversário valioso foi finalista da copinha do RS o ano passado como o Pelotas esse ano fez uma bela campanha na primeira e segunda fase se atrapalhou um pouco, mas chegou o time de chegada que temos que respeitar recém está no primeiro jogo, mas o primeiro jogo saindo dois de quatro dentro da casa temos que fazer o 100%.
- O Anderson esteve comigo aqui no Glória, foi embora depois, mas é um jogador muito veloz, foi goleador da segunda divisão quando estive no Palmeirense, é um jogador de muita velocidade esteve no futebol alemão eu conheço muito bem e sei que é um jogador de muita agilidade, movimenta muito se tem espaço tem uma criatividade muito grande.
A gente sabia que ia ser difícil porque eles impuseram um pega ratão fazendo uma meia linha para trás e todo mundo fazendo a marcação e com dois jogadores meia David Tiago, o Lico são dois jogadores de alta técnica e a gente sabia que ia ter essa dificuldade é sabia que o Pedroso no lado esquerdo um jogador que ataca muito, tem qualidade no apoio, mas tem dificuldade para marcar, começamos a jogar do lado do Pedro, no primeiro tempo, e no segundo tempo conseguimos os resultados.
(Jogo Glória x Cerâmica)
Continua na Próxima Edição
Brasil Vence Peru
02 de abril de 2009 | N° 15926AlertaVoltar para a edição de hoje
ELIMINATÓRIAS
Eficiência sem show
Seleção Brasileira faz 3 a 0 no Peru e assume o segundo lugar na tabela, atrás do Paraguai
Não foi uma Seleção Brasileira de dribles e negaças, não foi uma Seleção Brasileira que motivasse risos e aplausos, mas foi uma Seleção Brasileira eficiente a que derrotou o Peru por 3 a 0, ontem à noite, no Estádio Beira-Rio.
Há vinte séculos, Jesus teria dito a João, seu apóstolo preferido:
– Sejas quente ou frio; morno eu te vomito.
A Seleção foi morna. Não pode ser considerada uma miséria técnica, como diante do Equador, no domingo passado, mas também ficou a dois oceanos do time mágico que embasbacou o planeta em antigas Copas do Mundo. Por isso, de alguma forma, foi vomitada pela torcida, que a vaiou no fim do primeiro tempo.
Só que a vaia também não chegou a ser quente nem fria. Não foi uma vaia sólida, insuportável, que atormentasse os jogadores. Até porque o Brasil vencia. E nem podia ser diferente. O Peru, último colocado das Eliminatórias Sul-Americanas, tem um time muito precário. Nenhuma seleção candidata a conquistar a Copa do Mundo passará por dificuldades para derrotá-lo. A prova disso foram os destaques do Brasil.
O primeiro deles: Daniel Alves, o lateral-direito do Barcelona. Não se trata de nenhuma sumidade do futebol, seu nome não é gritado em coro pela torcida, não há faixas saudando-o nas arquibancadas. Mas ontem ele foi o melhor do pouco de bom que houve no Brasil. Logo no primeiro minuto de jogo Daniel Alves chutou da intermediária, por cima do gol. Não foi um chute preciso, passou longe do travessão. Demonstrou, porém, que estava cheio de iniciativa. Quinze minutos depois, Daniel Alves fez um lançamento escorreito para Kaká, que irrompeu na área em velocidade e foi derrubado pelo zagueiro Carlos Zambrano. Pênalti. Luís Fabiano pediu para cobrar e o fez com competência: bola rasteira, no canto direito do goleiro. Gol. Na comemoração, Luís Fabiano correu para abraçar Ronaldinho, que estava sentado atrás de seu coque, na penumbra do banco de reservas.
Aos 26 minutos, Daniel Alves foi autor de um lançamento ainda mais agudo. Da intermediária de ataque, ele jogou de trivela, como se fosse um Éder destro, exatamente no peito do centroavante Luís Fabiano, que chutou para baixo, para marcar o segundo gol. O jogo poderia terminar aí. Afinal, o Peru não teria forças para reagir, e talvez o Brasil nem tivesse interesse em se esfalfar para aumentar o escore. Não precisou. O escore aumentou com naturalidade.
No segundo tempo, Daniel Alves continuou jogando bem. Um degrau abaixo vinham o sempre concentrado zagueiro Lúcio, que em meados do segundo tempo chegou a dar uma pedalada na bola diante de um perplexo peruano, e dois dos meio-campistas, Elano e Felipe Melo. Esses, se não são exatamente luminares da bola, pelo menos se movimentavam o tempo inteiro, o campo inteiro. Graças a tamanho empenho, Felipe Melo marcou o seu gol. Patrocinou uma dividida vigorosa a alguns metros da meia-lua, dando de bico na bola, e a tomou do adversário e entrou na área e chutou para a rede: 3 a 0. O Brasil estava garantindo o segundo lugar nas Eliminatórias, com 21 pontos, atrás do líder Paraguai, com 24, e à frente de Chile e Argentina.
Cinco minutos depois, Dunga atendeu a torcida, que desde o primeiro tempo pedia a entrada de Alexandre Pato. Saiu o vaiado Robinho. Aos 31, foi a vez de outro ex-jogador da dupla Gre-Nal ser colocado no time. Ronaldinho pisou sorridente no gramado, para a saída do esforçado Elano. A torcida, agora, parecia satisfeita. Sempre que Ronaldinho e Pato tocavam na bola, ela aplaudia. Aos 39, Kaká lança Pato pelo meio e ele perde o gol. Aos 42, Ronaldinho dribla dois adversários pela esquerda e perde a bola. Bastou para que a torcida sentisse um arremedo de felicidade. Ao menos eles estavam tentando. Ao menos eram craques em ação. Ao menos parecia que ali, no gramado do Beira-Rio, quem desfilava era a velha e boa Seleção.
DAVID COIMBRA
ZERO HORA.com |
Confira a galeria de fotos da festa da torcida e dos lances de Brasil x Peru |
Ouça os gols |
Veja os gols em www.zerohora.com |
Depoimentos de jogadores do Inter em 2006 após a conquista da Libertadores
- Tinga, a gente não tem noção o que é isto quanto mostrar os gols do Fernandão e os meus a gente entrar para a história do clube, a coisa mais importante e não tem preço, não tem maior emoção que entrar para história do clube. Eu fiquei chateado com a expulsão eu sabia que Deus não iria me desapontar, vencemos pelo nosso merecimento. O sentimento que injustiça é claro que o juiz, se eu não puder conseguir com 70.000 é coisa inédita a gente não se controla a gente é como torcedor dentro de campo, mas ele quis assim, mas conseguir vencer. Tens 50 que a gente que trabalha indiretamente todos estão de parabéns, tem gente que faz palestras, roupeiros, massagistas e várias pessoas que trabalharam no ano passado, a gente reconhece que o título não é só das pessoas que estão aqui hoje. quis mostrar que tenho fé em Deus que era o milagre de vencer a Libertadores, num clube que tinha sempre aquele temor de chegar e não vencer e tão está de parabéns quis fazer essa homenagem, mas importante conseguir trazer o título.
- Presidente que disse que é para esperar um pouco para cortar o cabelo, o Ronaldinho Gaúcho vem aí, eles podem confundir e tocar a bola para mim. A gente faz o que pode o Abel é um treinador competente a gente dá uns gritos ele mesmo fala diz isso para a gente, dar uma contribuição fora de oferecer este título a torcida colorada ficou muito tempo na fila engasgado e agora é só comemorar mesmo, tem muita coisa pela frente. Eu fui campeão várias vezes, ser campeão é sempre bom, mais uma conquista dessa aí sem palavra tem que comemorar mesmo, exalta todos os jogadores que aqui tiveram essa diretoria que formou esse elenco e vem trabalhando muito aí, a torcida inteira nos apoiando e teve paciência aí com a gente, aprendeu a jogar com a gente. (Perdigão).
Esta reportagem foi feita em 2006 no Estádio Beira-Rio por Paulo Furtado.
Depoimentos Glória 1 x 2 Porto Alegre
Depoimentos do Jogo Glória 1 x 2 Porto Alegre
“Frisei no inicio da partida que o Glória uma equipe muito qualificada, mas sabedor que a nossa equipe tem jogador de qualidade e define na hora certa, importante em vitória para a seqüência do campeonato a equipe do Glória não está fora e nós não estamos classificados ainda. (Jogador Adão do Porto Alegre).”
“Só que não tem nada resolvido, embolou tudo de novo, então tem que ter muita cautela, valorizar muito esse resultado e respeitar muito o Três Passos e vamos lá buscar os três pontos de repente a gente encaminha lá a classificação o Glória perder ou empatar com o Cerâmica nós temos dentro (Técnico Lisca Porto Alegre)”.
Reportagem de Paulo Furtado
Foto: Marcos Gargioni
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